terça-feira, 26 de novembro de 2013

Linha da montagem


Criada em 1913, a Linha de Montagem foi uma das maiores inovações da tecnologia industrial, substituindo o lento processo artesanal.

- Ajuda a aumentar a eficiência do processo de produção em série, pois permite que cada trabalhador se especialize em desempenhar uma etapa específica do processo de produção

- Implica a existência tempos de ciclos curtos
- É um elemento fundamental em sistemas produtivos orientados para a produção em série
- Representa o culminar de séculos de trabalho
- Refere-se a uma montagem sequencial ligada por mecanismos de movimentação de materiais
- Torna desnecessária a movimentação do operador

O processo do FORD T


Em 1913, Ford instalou a primeira linha de montagem do T, na fábrica de Highland Park, no estado de Michigan, EUA. Os operários ficavam em seu posto, esperando o chassi chegar para executar o trabalho. No primeiro modelo da linha, o chassi era puxado pelo chão da fábrica por meio de uma corda e um sarilho. No ano seguinte, a linha foi posicionada na altura da cintura, facilitando o trabalho. As cordas foram trocadas por trilhos.


Cada funcionário era responsável por uma fase da produção, em 84 etapas distintas. Os primeiros operários da linha fixavam os suportes dos para-lamas à estrutura do chassi. Para reduzir a dependência de mão de obra qualificada, as peças eram intercambiáveis e podiam ser facilmente montadas por operários não qualificados.


A carroceria era a última etapa da produção do Ford T. Assim que os operários colocavam a cobertura preta, ele saía da fábrica pronto para o uso. A partir de 1913, a cor da carroceria foi padronizada como preta por ter secagem mais rápida. Anos depois, com o aperfeiçoamento nas tintas, o modelo T tornou-se disponível em outras cores.





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